alma, amizades. Procuras prosa nas encostas
das palavras. Desnudas-te,
vizinhas cachoeiras de poesia
cobertas por um rei dourado, incendeiam
as labirintícas artérias de teu corpo - prado
formosamente circunscrito.
Porque nunca se aprende ó apaixonada,
códigos de amor; tua alma reluz incensos
perfumados, desfilando nas curvas do vento
com asas em espaço ilimitado.
Quem te protege ?
Que estrela te guia no caminho
do meio dia - longo trajeto para aquele
sul ? Maravilha.
Que cálices persegues quando esse vinho
bebes ? É o sabor vermelho de desejos verdes.
Guardados ? E os risos que descobres nas auroras
dos dias : herméticos, iguais nos ontens .
Sim - poesia é tua infância - descortinada -
em reconstrução dum céu paraíso
incrustado no teu eu onde o amor
vive !
Emílio Casanova
com asas em espaço ilimitado.
Quem te protege ?
Que estrela te guia no caminho
do meio dia - longo trajeto para aquele
sul ? Maravilha.
Que cálices persegues quando esse vinho
bebes ? É o sabor vermelho de desejos verdes.
Guardados ? E os risos que descobres nas auroras
dos dias : herméticos, iguais nos ontens .
Sim - poesia é tua infância - descortinada -
em reconstrução dum céu paraíso
incrustado no teu eu onde o amor
vive !
Emílio Casanova
Foto de Joaquim
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