Mar...sol...ar ardente
nos nevoeiros da
madrugada
desertos avançam
na pequenez adormecida
gentes nas verdes
esperanças geladas
calam...consentem
no ranger de dentes
famintos de amor que
não chega às veias
sonhos em ruínas
cavam metamorfoses
de velhos jovens
areias aproximam-se
em ondas de negras espumas
na frigidez agonizante
sol minguante em vales
de ventos ausentes
fenece nas profundezas
seres de dores presentes
alimentam luas crescentes
de solidão
carícias de amores fortuitos
procuram planícies
em alimentos de pedras
florescentes nos dias passados
presentes sem verdes futuros
dunas de cansaço
avançam nos galopes
desenfreados de medos
soterrados por décadas
de ilusão
caminhos do sem fim
amores ausentes
terminam no mar
de solidão refulgindo cinzas
em olhares tristes
de qualquer paixão
emílio casanova, in..."nas pedras das palavras..."
nos nevoeiros da
madrugada
desertos avançam
na pequenez adormecida
gentes nas verdes
esperanças geladas
calam...consentem
no ranger de dentes
famintos de amor que
não chega às veias
sonhos em ruínas
cavam metamorfoses
de velhos jovens
areias aproximam-se
em ondas de negras espumas
na frigidez agonizante
sol minguante em vales
de ventos ausentes
fenece nas profundezas
seres de dores presentes
alimentam luas crescentes
de solidão
carícias de amores fortuitos
procuram planícies
em alimentos de pedras
florescentes nos dias passados
presentes sem verdes futuros
dunas de cansaço
avançam nos galopes
desenfreados de medos
soterrados por décadas
de ilusão
caminhos do sem fim
amores ausentes
terminam no mar
de solidão refulgindo cinzas
em olhares tristes
de qualquer paixão
emílio casanova, in..."nas pedras das palavras..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário