Gostariamos de saber a opinião do Professor Vairihos sobre o abate bárbaro das árvores da Praça da República. Alguns dizem que esta obra vem do seu mandato. Há dez anos. Hà alguma ponta de verdade nesta dolorosa situação ou é mais um embuste do partido que governa Loulé há anos a mais ? Dois Louletanos
Loulé foi bombardeada na Praça da República. É ver para crer. Há muitas vozes caladas num tempo em que se deveriam levantar. Espero que o Sítio diga de sua justiça. É urgente.Viva o DIa da Árvore mas não comemorado bárbaramente como em Loulé. GiGi
O Professor Vairinhos já saíu há dez anos da Câmara Municipal e dou-lhe os meus parabéns por nunca nos seus mandatos se ter feito terrorismo ambiental como agora. O Povo não escolheu. Enganou-se mas têm agora o que quiseram. Marie - Louletana com muito amor pelas árvores
Não conheço um executivo autárquico que tenha "perseguido" e "abatido" tantas árvores como este de Seruca Emídio. O exemplo das boas políticas autárquicas são guiões formativos e informativos para a população em geral e especialmente para as camadas jovens. Fazer coincidir o "crime" do abate com o começo da Primavera e a comemoração do Dia da Árvore é de um mau gosto atroz! Planeámos no início dos meus mandatos uma intervenção na Praça de República com alargamento dos espaços pedonais,mantendo as árvores, com sentido único do trânsito e Parques de Estacionamento envolvendo o zona tradicional. Estudámos a hipótese do estacionamento subterrâneo no Mercado, mas não havia dinheiro para o fazer; tentámos um outro parque em cave com elevador junto aos táxis, mas não havia dinheiro; fizemos o pequeno parque junto ao antigo matadouro (onde seria instalado um pólo museológico) e pensámos num outro parque frente ao veterinário municipal com o aproveitamento do declive do terreno e com cerca de 6 pisos, mas não havia dinheiro; tentámos negociar o terreno na Av. Duarte Pacheco, junto ao café Delfim, mas não conseguimos e não havia dinheiro. Por fim, a Circular de Loulé projectada e iniciada nesse tempo foi consequência,também, desse projecto da Praça da República.
Gostariamos de saber a opinião do Professor Vairihos sobre o abate bárbaro das árvores da Praça da República. Alguns dizem que esta obra vem do seu mandato. Há dez anos. Hà alguma ponta de verdade nesta dolorosa situação ou é mais um embuste do partido que governa Loulé há anos a mais ? Dois Louletanos
ResponderExcluirLoulé foi bombardeada na Praça da República. É ver para crer. Há muitas vozes caladas num tempo em que se deveriam levantar. Espero que o Sítio diga de sua justiça. É urgente.Viva o DIa da Árvore mas não comemorado bárbaramente como em Loulé. GiGi
ResponderExcluirSerá que o podre ainda vem do seu tempo?????
ResponderExcluirO Professor Vairinhos já saíu há dez anos da Câmara Municipal e dou-lhe os meus parabéns por nunca nos seus mandatos se ter feito terrorismo
ResponderExcluirambiental como agora. O Povo não escolheu. Enganou-se mas têm agora o que quiseram. Marie -
Louletana com muito amor pelas árvores
Não conheço um executivo autárquico que tenha "perseguido" e "abatido" tantas árvores como este de Seruca Emídio.
ResponderExcluirO exemplo das boas políticas autárquicas são guiões formativos e informativos para a população em geral e especialmente para as camadas jovens. Fazer coincidir o "crime" do abate com o começo da Primavera e a comemoração do Dia da Árvore é de um mau gosto atroz!
Planeámos no início dos meus mandatos uma intervenção na Praça de República com alargamento dos espaços pedonais,mantendo as árvores, com sentido único do trânsito e Parques de Estacionamento envolvendo o zona tradicional.
Estudámos a hipótese do estacionamento subterrâneo no Mercado, mas não havia dinheiro para o fazer; tentámos um outro parque em cave com elevador junto aos táxis, mas não havia dinheiro; fizemos o pequeno parque junto ao antigo matadouro (onde seria instalado um pólo museológico) e pensámos num outro parque frente ao veterinário municipal com o aproveitamento do declive do terreno e com cerca de 6 pisos, mas não havia dinheiro;
tentámos negociar o terreno na Av. Duarte Pacheco, junto ao café Delfim, mas não conseguimos e não havia dinheiro.
Por fim, a Circular de Loulé projectada e iniciada nesse tempo foi consequência,também, desse projecto da Praça da República.