Vejo o caniço abanar
no mais leve sopro de vento
interrogo meus deuses
profanos
que diabo de amor me deste ?
no mais leve sopro de vento
interrogo meus deuses
profanos
que diabo de amor me deste ?
Tremes de sofrimento
reduzes-te ao lamento
e não cresces,
não lutas contra ao vento
como o frágil,
delgado verde tronco.
reduzes-te ao lamento
e não cresces,
não lutas contra ao vento
como o frágil,
delgado verde tronco.
Que mundo queres ?
Do choro ? Das águas
em lágrimas que brotam
dos olhos verdes afogando
esperanças ?
Do choro ? Das águas
em lágrimas que brotam
dos olhos verdes afogando
esperanças ?
Cresce...voa...
Para voar é sempre preciso
tentar.
Para voar é sempre preciso
tentar.
Joaquim Vairinhos.
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