Joaquim Vairinhos
Poème pour Cécille Sauvage
Quebradas as pedras do vulcão
ficaram ruínas mirradas
negras...secas
como carvão...
ficaram ruínas mirradas
negras...secas
como carvão...
Que restou ?
Trigo em pão
não...
Calor em raio de sol
não...
Romance na maré de lua cheia
não...
não...
Calor em raio de sol
não...
Romance na maré de lua cheia
não...
Ficou a cara e a coroa
do amor ódio
em ilusão...
do amor ódio
em ilusão...
Amanhã apesar do ódio
será um novo dia...
e noutro dia...
novo coração...
será um novo dia...
e noutro dia...
novo coração...
Malgrè vous Cécile.
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