neste manto de prata banhado
pelo ouro do sol nascente
em algodão dourado de nenhum lugar
ainda em silêncio prateado
lentamente recordo num hábito estranho:
eras minha...antiga e bela
te rememoro como os pomares sem fim de
Andaluzia;
tua memória vive...teus abraços também
como se ainda existisses em mim
nesta brisa de prata dourada estremeço,
me inquieto porque não te tive
ao menos deixa-me a memória
para dançar nas formosas dunas,
sentir nas lembranças vãs
esta inquietação sabendo que este amor
não tem manhãs.
emílio casanova, in "Só & Cia"
te rememoro como os pomares sem fim de
Andaluzia;
tua memória vive...teus abraços também
como se ainda existisses em mim
nesta brisa de prata dourada estremeço,
me inquieto porque não te tive
ao menos deixa-me a memória
para dançar nas formosas dunas,
sentir nas lembranças vãs
esta inquietação sabendo que este amor
não tem manhãs.
emílio casanova, in "Só & Cia"
ilustração de joaquim
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