dos minutos, das horas
dos dias
é tão pouco,
que pouco importa
a não ser
alimento de sonhos,
lembranças,
recordações
que se esvaem ao nascer
do sol
lá longe, e
voltam ao fim da tarde
quando aquela saudade
invade
aperta solidões na liberdade
presa, frágil de
emoções
que assolam mente,
veias,
carne esquecida
oh, escravos que somos
desse tempo que vivemos
cavalgam tempos
sonhos de nossa fantasia.
emilio casanova, in "Poesia ninguém compra"
"O que ficou do tempo,
ResponderExcluirdos minutos, das horas
dos dias
é tão pouco,
que pouco importa"
Lindo demais...e a grande pergunta que sempre nos fazemos...o que ficou do tempo?
Parabéns!