1:
Minha pomba nos vãos do rochedo...
que te protege
da ignomínia e das invejas
porque te escondes
se tua beleza é um dom da natureza
não uma vergonha
mostra a tua face
deixa ouvir a tua voz doce
melodiosa de sabiá
bela face a tua de Afrodite
que mostra gratidão
numa terra sem estrelas
sem sementes de perdão.
2:
Vem minha amada...corramos ao campo...
entre pinhais pelas veredas pisadas
dos namorados
deitei-mo-nos nos verdes prados
entre flores silvestres
que desabrocham perfumadas
recebamos a natureza pura
dos nossos corpos
cheiremos os aromas dos amantes
bebamos o mel dos encantos
dormiremos abraçados
na terra mãe que nos abençoa.
3:
Ah como estás bela minha amiga
com esse teu vestido branco de pomba
Ah como brilham teus olhos buscando os meus
Oh amado belo que me fazes sonhar
como é doce teu amar
Oh como a nossa cama é suave
entre a ramagem
dos pinheiros da nossa casa
Ah minha amada como perfumas meu coração.
emilio casanova, in " Dos Cânticos/em elaboração"
deixa ouvir a tua voz doce
melodiosa de sabiá
bela face a tua de Afrodite
que mostra gratidão
numa terra sem estrelas
sem sementes de perdão.
2:
Vem minha amada...corramos ao campo...
entre pinhais pelas veredas pisadas
dos namorados
deitei-mo-nos nos verdes prados
entre flores silvestres
que desabrocham perfumadas
recebamos a natureza pura
dos nossos corpos
cheiremos os aromas dos amantes
bebamos o mel dos encantos
dormiremos abraçados
na terra mãe que nos abençoa.
3:
Ah como estás bela minha amiga
com esse teu vestido branco de pomba
Ah como brilham teus olhos buscando os meus
Oh amado belo que me fazes sonhar
como é doce teu amar
Oh como a nossa cama é suave
entre a ramagem
dos pinheiros da nossa casa
Ah minha amada como perfumas meu coração.
emilio casanova, in " Dos Cânticos/em elaboração"
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