Para quê esta tristeza que embala qual vento manso entre folhagens cansadas de verdes esperas.
Sempre aquele espanto de partidas por muito adiadas sem tempo na amassadura de nossas vidas.
Ser frágil na virtude do gosto em condição humana cativo, faz-se do dia vindo um arrepio.
Porque te vás nesta quietude soalheira de verão transportando sentimentos,
deixando dor e desalento. Como este gosto de Agosto ficou amargo e frio.
Será amor que se sente, como chamar a esta dor filha de filho ausente ?
Joaquim Vairinhos, 15/08/14.
sábado, 2 de agosto de 2014
Rainha ONU vai nua e insegura feia...caminha cercada de ignomínia sabe que fazer. Faz o que diz não querer. Sabe que Israel não desiste até a Palestina morrer : crianças, velhos, doentes, mulheres civis. Que importa, são muçulmanos carne que pouco conta na geografia do seu poder. Holocaustos não houve só um quando netanyahu bombardeia são escudos humanos que mata: hospitais escolas que se importa. É preciso crimes de guerra julgar. Rainha ONU vista-se. Tenha vergonha! Joaquim Vairinhos.
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
Tua cidade (...a cidade onde quero ir...)
Um dia vou conhecer tua cidade andar pelos caminhos que pisas nas suas ruas desde tenra idade
encher-me dos sabores dos aromas das flores ouvir os risos das crianças abraçar suas belas árvores
quero beijar na tua boca a cidade que existe em ti dizer como é linda espelhada nos teus belos olhos ondulada nos teus suaves cabelos beber-te nos cálices tintos embriagando-me em ti,