Quando o sol se deita nele
Teu ombro encosta ao meu
A medo pode diluir-se a muralha
Ténue que nos separa.
A tempestade tumultuosa
Desconhecida irrompe
Em turbilhão
Nossos corpos sedentos
De carinhos
Da areia improvisam
Amor em colchão.
emílio casanova, in "Afrodite"
emílio casanova, in "Afrodite"
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